Fórum de discussão ~ Casar com muçulmanos: “um monte de sarilhos"?
Dom José Policarpo advertiu as jovens portuguesas que casar com muçulmanos pode causar uma carga de sarilhos. O Cardeal Patriarca de Lisboa diz que “nem Ala sabe onde acabam os problemas”.
Casar com muçulmanos pode causar “um monte de sarilhos”, declarou o Cardeal Patriarca de Lisboa no auditório do Casino da Figueira da Foz, segundo a TSF.
“Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Ala sabe onde acabam”, salientou.
Durante a tertúlia 125 Minutos, com Fátima Campos Ferreira, na terça-feira à noite, Dom José Policarpo mostrou estar disponível para dialogar com a comunidade muçulmana em Portugal, mas salientou as dificuldades em conseguir chegar a este objectivo.
Com os judeus e os ortodoxos Dom José Policarpo explicou que a convivência até se vai fazendo sem problemas, o mesmo já não acontece com os muçulmanos.
“Estão a ser dados os primeiros passos, mas é muito difícil porque a verdade deles é única. Eles querem o diálogo, estão num país maioritariamente católico, porque como fazem os lobos é uma maneira de marcar os seus passos”, adiantou.
Dom José Policarpo analisou ainda o conflito em Gaza, numa altura em que se registam cerca de mil mortos e mais de três mil feridos, deixando criticas às duas partes envolvidas.
“O Hamas sem guerra estava a ser esquecido, tanto que os árabes não gostam deles, por isso precisou de um conflito para vir ao de cima e Israel é para ganhar as eleições”, considerou o cardeal, estranhando como é que os israelita deram de “mão beijada” aos extremistas islâmicos aquilo de que necessitavam para sobreviver.
Sentido das Letras
Leiam também o que a PATTI escreveu sobre este tema.
Casar com muçulmanos pode causar “um monte de sarilhos”, declarou o Cardeal Patriarca de Lisboa no auditório do Casino da Figueira da Foz, segundo a TSF.
“Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Ala sabe onde acabam”, salientou.
Durante a tertúlia 125 Minutos, com Fátima Campos Ferreira, na terça-feira à noite, Dom José Policarpo mostrou estar disponível para dialogar com a comunidade muçulmana em Portugal, mas salientou as dificuldades em conseguir chegar a este objectivo.
Com os judeus e os ortodoxos Dom José Policarpo explicou que a convivência até se vai fazendo sem problemas, o mesmo já não acontece com os muçulmanos.
“Estão a ser dados os primeiros passos, mas é muito difícil porque a verdade deles é única. Eles querem o diálogo, estão num país maioritariamente católico, porque como fazem os lobos é uma maneira de marcar os seus passos”, adiantou.
Dom José Policarpo analisou ainda o conflito em Gaza, numa altura em que se registam cerca de mil mortos e mais de três mil feridos, deixando criticas às duas partes envolvidas.
“O Hamas sem guerra estava a ser esquecido, tanto que os árabes não gostam deles, por isso precisou de um conflito para vir ao de cima e Israel é para ganhar as eleições”, considerou o cardeal, estranhando como é que os israelita deram de “mão beijada” aos extremistas islâmicos aquilo de que necessitavam para sobreviver.
Sentido das Letras
Leiam também o que a PATTI escreveu sobre este tema.
._______querida Teresa
AntwortenLöschencompreendo as palavras de Dom José Policarpo_______pois não conhecemos___a "realidade" muçulmana
.ele perguntou e muito bem_______quem já leu o Alcorão em portugal?
.espero bem que não façam nenhuma crise a partir disto
é só nós admitir-mos que conhecemos muito pouco "desta realidade"
...
beijO_______ternO
Casar pode ser sempre um "monte de sarilhos"! Depende com quem!
AntwortenLöschenO D. José Policarpo tem uma vasta experiência de casamentos, para poder dizer que é SÓ com muçulmanos que os sarilhos existem... ;)
Beijocas!
Olá Teresa
AntwortenLöschenVenho aqui no intervalo do meu chá. Bem, segundo a perspectiva de uma jornalista italiana já falecida, Oriana Fallaci, no ocidente há homens que desrespeitam a lei e a violência sobre as mulheres é castigada. Diz ela ainda que na lei muçulmana a violência sobre as mulheres é regra.
Relativamente à preocupação de D. Policarpo, ela é legítima na medida em que suponho se prender com o facto de a Igreja Católica ter bastantes dificuldades em celebrar um matrimónio misto, quando um dos noivos é de religião muçulmana. Com protestantes, ou com judeus, esses casamentos são celebrados com relativa facilidade.
Beijinhos
Isabel
Dou a minha opinão mais tarde em forma de uma história verdadeira.
AntwortenLöschenjulgo que D. Policarpo não quis atacar o islamismo em si, mas sim alertar para os riscos de uniões de pessoas sem conhecerem convenientemente a religião, a moral e os costumes da outra parte, o que a médio prazo pode conduzir a grandes problemas. Poderia ter dito o mesmo sem especificar nenhuma religião e isso não teria chocado... mas talvez a mensagem não passasse dos presentes na sala, assim correu o país e abriu o debate, mais que a polémica gerada
AntwortenLöschenA origem do TABÚ-SEXO
AntwortenLöschenNos tempos mais remotos da existência humana, o ser humano viveria duma forma em tudo semelhante à de outros animais mamíferos do planeta Terra. Consequentemente, podemos dizer que, nesses tempos mais remotos, as fêmeas humanas teriam possuído toda a Liberdade e Independência.
Depois, mais tarde, pela necessidade de luta pela sobrevivência, ou pela ambição de ocupar e dominar novos territórios, alguém fez uma descoberta extraordinária (um truque que permite alcançar uma vantagem competitiva demográfica): A REPRESSÃO DOS DIREITOS DAS MULHERES!
A Repressão dos Direitos das Mulheres tinha como objectivo tratar as mulheres como uns meros 'úteros ambulantes'... para que as sociedades ficassem dotadas duma Vantagem Competitiva Demográfica!!!
De facto, quando as guerras eram lutas 'corpo-a-corpo' o factor numérico (número de combatentes disponíveis) era de uma importância decisiva... visto que esse factor era (frequentemente) determinante na decisão das Batalhas (e das Guerras).
Depois, pela necessidade de luta pela sobrevivência, ou pela ambição de ocupar e dominar novos territórios, alguém fez uma nova descoberta extraordinária: O TABÚ-SEXO!
O Tabú-Sexo tinha como objectivo proporcionar uma melhor Rentabilização dos Recursos Humanos da Sociedade!!! De facto, o Ser Humano não é nenhum Extraterrestre: tal como acontece com muitos outros animais mamíferos, duma maneira geral, as fêmeas humanas são 'particularmente sensíveis' para com os machos mais fortes...
Analisemos o Tabú-Sexo:
- a sociedade dificultava o acesso das mulheres à independência económica;
- as mulheres que não casassem eram alvo de crítica social;
[portanto, como é óbvio, as mulheres eram pressionadas no sentido do Casamento];
- não devia haver sexo antes do Casamento;
- as mulheres não deviam procurar obter prazer no sexo;
- as mulheres que se sentissem sexualmente insatisfeitas, não podiam falar nesse assunto a ninguém, pois o desempenho sexual dos machos não podia ser questionado;
- era proibido o divórcio.
Conclusão óbvia: o Verdadeiro Objectivo do Tabú-Sexo eram montar uma autêntica armadilha às fêmeas... de forma a que estas fossem conduzidas a aceitar os machos sexualmente mais fracos!!! Dito de outra forma, o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos mais fracos!!!
P.S.
Os Islâmicos reprimem os Direitos das mulheres - elas são tratadas como uns 'úteros ambulantes' - com o objectivo de obterem uma vantagem competitiva demográfica. Se eles não tivessem sido derrotados em 732 D.C. (em Poitiers), hoje em dia todas as mulheres na Europa andavam com burkas enfiadas na cabeça.
Bom, Teresa, venho aqui dar a mão à palmatória: devia ter lido o resumo do discurso antes de "opinar".
AntwortenLöschenA frase de D. José Policarpo (que hoje parece ter incendiado quase toda a gente) foi tirada do seu contexto, daí ter parecido xenófoba. Não é! É assim uma daquelas verdades nuas e cruas - "politicamente incorrecta", até pode ser - que é pouco habitual por parte de dirigentes políticos ou religiosos.
Mas continuo a manter que qualquer mulher deve pensar duas vezes (ou mais) antes de casar com um homem, especialmente se ele demonstrar ser machista e/ou violento. Basta ver o número de mulheres que foram assassinadas este ano em Portugal pelos próprios companheiros/maridos...
Beijoca!
É precisamente este o meu receio, o de um dia na Europa as mulheres perderem todos os direitos que com tanto sacrifício, desde o séc. xix, outras mulheres ganharam graças à sua determinação e coragem para hoje nos sentirmos livres, iguais, sem medo ou acanhamentos de usar a palavra, tal como o homem. Primeiro as sufragistas na América, as feministas na Europa, tanto esforço que durou aproximadamente 2 séculos.
AntwortenLöschenBeijinhos
Isabel
primeiro tive que procurar no dicionário o que é sarilho. realmente são muito complexas algumas religiões do oriente. eu vi um filme que falava das regras dos judeus ortodoxos naquelas regiões e é muito complicado para a mulher que é praticamente uma escrava do homem. várias religiões daqueles países praticam violências contra a mulher. mas tb eu acho que qualquer religião que tente impor o seu credo a outro é inadmissível. e ainda usar a chantagem de que só a sua fé salva é outra violência que incita a intolerância religiosa.
AntwortenLöschenachei o nome do filme, é kadosh http://www.fcjsp.com.br/?sessao=filmes&filme=filme26#corpo
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